Uma das principais bandeiras de luta da Oposição Metalúrgica da CUT em São José dos Campos é democratizar o Sindicato e a representação dos trabalhadores com a implantação dos CSEs (Comitês Sindicais de Empresa).
Os Comitês Sindicais aprofundam a democracia e fortalecem a luta dos trabalhadores, com um Sindicato forte e independente, presente no chão de fábrica. O modelo sindical dos CSEs já deu certo em Sindicatos como o do ABC e de Sorocaba, e em 2007 o modelo foi implantado no Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e já apresenta resultados muito positivos.
Em Taubaté, o número de dirigentes sindicais aumentou de 36 para 96, garantindo representação dos trabalhadores em empresas que antes não tinham a presença do Sindicato no chão de fábrica com um dirigente.
A Oposição Metalúrgica entende que o modelo dos Comitês Sindicais de Empresa representam uma oportunidade de democratização para o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos. A presença do Comitê Sindical no chão de fábrica evita que aconteçam casos como o da Schrader em Jacareí, no qual os trabalhadores estavam na mão do patrão, sem ter quem os defendesse, e acabaram tendo que ceder já que o Sindicato se fez omisso mais uma vez.
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